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Pavimento Superior
A Execução da Alvenaria
A construção da parede de alvenaria é feita em três etapas, que serão apresentadas a seguir: a marcação, a elevação e o encunhamento. Depois disso serão dadas as orientações para os detalhes construtivos.
Primeira etapa: Marcação
É a execução da primeira fiada da alvenaria. Para isso, são recomendados os passos a seguir.
Modulação é a compatibilidade (casamento) entre as dimensões da parede que vai ser construída com as dimensões do componente (tijolo ou bloco). É desejável que o componente caiba na dimensão da parede sem necessidade de quebras ou enchimentos. Para fazer essa verificação devem-se enfileirar os componentes no piso, sem argamassa, acomodando-os no trecho de parede que será executada, com juntas (espaços entre eles) de aproximadamente 1 cm, como mostra o desenho.
Lembre-se que os componentes são comercializados em diversas dimensões e também existe, no caso dos blocos, o meio-bloco, isto é, um bloco com metade do comprimento do bloco inteiro. Isto é feito exatamente para facilitar a modulação.
As características do projeto e da obra é que vão determinar o que é melhor.
Se for uma obra de maior porte, o mestre de obras, juntamente com o responsável técnico, é que devem decidir e orientar na execução.
Outra coisa importante na modulação das alvenarias é a definição do tipo de junta entre as fiadas e os componentes. Pode-se usar a chamada
"junta amarrada", em que cada fiada fica defasada meio comprimento do tijolo ou bloco em relação à fiada de baixo, ou a "junta a prumo", em que todas as juntas ficam alinhadas (veja o desenho a seguir). A primeira é a mais comum e é recomendada, pois causa um travamento dos componentes, o que favorece muito o aumento da resistência da parede. A junta a prumo é usada em condições especiais, quando a alvenaria fica aparente e pretende-se conseguir um efeito visual, sendo necessário, no entanto, alguns reforços, para evitar trincas nas juntas. É possível ainda usar diversos outros tipos com diferentes efeitos, como mostra o desenho a seguir.

- Assentando a primeira fiada:
Depois de verificada a modulação, inicia-se o assentamento da primeira fiada. O local deve estar completamente limpo (muito bem varrido) e molhado. Os tijolos ou blocos devem ser também previamente molhados (não encharcados), pouco antes do assentamento.
O assentamento deve ser iniciado pelos cantos, espalhando-se uma camada de argamassa no piso com a colher de pedreiro.
A espessura dessa camada normalmente é maior que as das demais (mais de 1 centímetro), para acertar o nível da primeira fiada, pois o piso sempre tem alguma irregularidade. Para isso é conveniente verificar o nivelamento do piso, com a mangueira de nível, para já se saber de antemão qual será a espessura aproximada da camada.
Cada bloco, depois de assentado, deve ter seu alinhamento, nível e prumo conferidos. Para isso devem ser usados a régua e o nível de bolha (veja no desenho e, no final, quais são as ferramentas do pedreiro). O ajuste do bloco na posição correta é feito com pequenas batidas com o cabo da colher de pedreiro. Veja os desenhos

Segunda etapa: elevação
Inicia-se pelos cantos, executando-se primeiramente o início e o fim de algumas fiadas, o que se chama "castelo". As fiadas dos castelos servirão de base para o alinhamento das fiadas da parede.
Para o controle das alturas das fiadas do "castelo" deve ser usado o "escantilhão", que é uma haste de madeira, ou haste metálica, apoiada no piso, onde são previamente marcadas as alturas das fiadas, como mostram os desenhos.

Para o controle das alturas das fiadas do "castelo" deve ser usado o "escantilhão", que é uma haste de madeira, ou haste metálica, apoiada no piso, onde são previamente marcadas as alturas das fiadas, como mostram os desenhos. A elevação do castelo deve ser feita observando-se a planeza da face da parede (com a régua), o nível e o prumo de cada bloco assentado. Para a conferência escolhe-se um dos lados da parede, sendo que se a parede for externa, deve ser escolhido o lado externo.
Depois de executados os castelos, preenche-se o interior das paredes, fiada por fiada. Para o alinhamento das fiadas usa-se uma linha-guia, presa em pequenos pregos fixados nas extremidades de cada fiada, nos castelos, como se observa nos desenhos.
A argamassa deve ser estendida sobre a superfície da fiada anterior e na face lateral do bloco ou tijolo que será assentado. A quantidade de argamassa deve ser suficiente para que um excesso seja expelido quando o bloco for pressionado para ficar na posição correta. Esse excesso deve ser raspado e pode ser reutilizado. Ainda que as linhas-guia facilitem bastante o controle do alinhamento, do nível e do prumo, a cada 3 ou 4 fiadas, no máximo, deve ser conferida a planeza, o nível e o prumo da parede. O prumo agora deve ser conferido com o fio de prumo, em 3 ou 4 posições ao longo da parede, como mostram os desenhos. Recomenda-se a elevação máxima, num dia, de meio pé-direito, ou uma altura entre 1,20 e 1,50 m aproximadamente.
A técnica vista é a utilizada para o assentamento com argamassa convencional, feita na obra com cimento, cal e areia, como você aprendeu. Como já foi dito anteriormente, podem-se usar argamassas industrializadas e, nesse caso, as técnicas de assentamento podem ser diferentes, como por exemplo, a técnica em que se utilizam bisnagas, entre outras. Isso não será abordado nessa postagem.

Terceira etapa: encunhamento
O encunhamento é a ligação entre o topo da parede de alvenaria e a viga ou laje de concreto armado que se situam acima, que ocorre em paredes de vedações de edifícios de mais de um pavimento que são feitos em estruturas de concreto armado. A técnica mais comum é o encunhamento com tijolos comuns, assentados inclinados e pressionados entre a última fiada e a viga ou laje superior, como pode ser visto no desenho. Podem ser utilizadas também cunhas pré-moldadas de concreto, ou então uma argamassa com expansor.

Para evitar esforços não previstos nas alvenarias, principalmente em edifícios altos, o encunhamento deve ser feito somente depois de executada a elevação do último pavimento, iniciando o encunhamento por este último andar e descendo- se na direção do térreo.
Dependendo também das definições adotadas no projeto estrutural do edifício, podem ser adotadas outras técnicas que substituem o encunhamento, como a fixação (feita somente com argamassa) e a ligação flexível, feita com produtos elásticos. Deve ser observado o que está definido no projeto sobre este assunto.
Detahes construtivos
Ligação entre paredes e entre paredes e pilares: quando há um encontro entre duas paredes de alvenaria deve haver uma ligação entre elas, pois caso contrário poderá ocorrer uma trinca entre as duas.
Há duas formas de se fazer isso. A primeira é "amarrando" ou cruzando os blocos das duas paredes, como mostra o desenho. Essa técnica, embora bastante eficiente do ponto de vista da rigidez da ligação, dificulta a modulação, dependendo das dimensões dos ambientes e dos componentes.
A outra forma, mais prática e hoje mais utilizada, é fazer as paredes sem amarração dos componentes (uma encosta simplesmente na outra) e, a cada duas ou três fiadas são inseridas pequenas barras de aço nas juntas, dentro da camada de argamassa, ligando as duas paredes. Essa ligação pode ser feita também através de tela metálica, como se vê nos desenhos.
A ligação também precisa ser feita quando a parede encosta num pilar, a fim de evitar uma trinca ou fissura entre os dois. Também nesse caso costuma-se usar pequenas barras de aço inseridas no pilar e na junta da alvenaria (chamadas também de "ferros-cabelo"), ou a mesma tela metálica citada no item anterior, parafusada no pilar. Veja os desenhos.


Vergas e contra-vergas
São pequenas vigas de concreto armado, que devem ser feitas em cima e em baixo das aberturas da alvenaria, como vãos de portas e janelas, para evitar trincas nos cantos desses vãos. Devem avançar no mínimo 20 em de cada lado do vão, e ter pelo menos duas barras de aço de diâmetro de 5 mm. A altura pode ser de 5 cm, ou mais alta, para combinar com a modulação dos componentes. As vergas e contravergas podem ser feitas também usando-se o próprio componente da alvenaria (blocos canaletas preenchidos com concreto e com barras de aço no seu interior), ou podem ser pré-moldadas na própria obra, como é mostrado nos desenhos.

Fixação de esquadrias
Para a flXação de esquadrias (portas e janelas) de madeira nos vãos da alvenaria, a técnica mais comum é a utilização de tacos de madeira embutidos na alvenaria, a cada 80 cm de altura, aproximadamente. A fixação das esquadrias é feita parafusando-se os batentes das portas e janelas nestes tacos (veja os desenhos). Usa-se também, atualmente, a fixação de batentes de madeira com preenchimento do vão entre o batente e a parede com espumas expansoras.
Janelas e portas de ferro normalmente são fixadas através do chumbamento de grapas do tipo "rabo de andorinha", que já vêm soldadas nas esquadrias.
Neste caso abre-se um pequeno buraco no vão onde será colocada a grapa, e coloca-se a esquadria com a grapa dentro do buraco, preenchendo-o depois com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3. Veja os desenhos.
Para janelas ou portas de alumínio, a fixação é feita através de chumbamento ou aparafusamento de marcos na alvenaria e nestes marcos são parafusadas as esquadrias.

Embutimento de instalações
A forma mais tradicional de se embutir as instalações em alvenarias de vedação é através do corte da parede, com posterior preenchimento com argamassa. Para evitar desperdícios e perda de resistência da parede é necessário atender às recomendações que se seguem.
Os tijolos comuns resistem melhor aos cortes, ao passo que os furados são mais frágeis e costumam estilhaçar, causando grandes rombos na parede. Por isso, devem-se usar tijolos comuns em paredes ou trechos de paredes onde serão embutidas as tubulações de maior diâmetro, como as de banheiros, que concentram tubulações hidráulicas. Érecomendável também riscar previamente a parede, demarcando- se com precisão os cortes e fazendo-os com disco de serra diamantado.
Podem-se também usar alternativas onde se evita o corte das paredes, como o uso de folgas nas alvenarias, por exemplo, como mostram os desenhos.
Outra solução bastante interessante e que deve ser utilizada é passar as tubulações nos furos dos blocos. Para as instalações elétricas, por exemplo, que são de pequeno diâmetro e existem em todas as paredes, isto pode ser feito sem nenhuma dificuldade. Basta que o eletricista acompanhe a execução da alvenaria, passando as tubulações na medida em que a parede vai sendo elevada. O chumbamento de caixas para interruptores e tomadas também pode ser feito previamente nos blocos. Assim, os blocos previamente preparados são colocados na alvenaria nas posições correspondentes às caixas de tomadas e interruptores. Veja o desenho.

Os Materiais da Alvenaria
Como vimos, são muitos os materiais de que podem ser feitas as alvenarias. Os mais comuns e mais utilizados são os tijolos e blocos cerâmicos e de concreto, que serão denominados a partir de agora de componentes da alvenaria. É sobre estes que falaremos a seguir.
Tijolos
Tijolo é um componente para alvenaria em formato de paralelepípedo, feito com argila e queimado em forno, apresentando coloração avermelhada. As fábricas onde os tijolos são produzidos são chamadas olarias.
O tijolo é caracterizado também por ser de dimensões pequenas e de peso reduzido, podendo ser seguro e elevado com apenas uma das mãos, como você pode ver no desenho ao lado. Já para o bloco, como será visto em seguida, são necessárias as duas mãos para levantá-lo.
Há dois tipos de tijolos: o maciço e o furado.
O tijolo maciço (também chamado tijolo comum) é compacto, sem furos, apresentando normalmente um rebaixo em uma de suas faces, como é visto no desenho. A norma brasileira recomenda dois padrões de dimensões, como pode ser visto na tabela a seguir. Entretanto, as olarias normalmente fabricam e comercializam tijolos com dimensões variando em torno de 5 x 19 x 9 cm. A norma estabelece também resistências mínimas que os tijolos maciços devem ter, dividindo-os em três categorias, como mostra a tabela a seguir.
DIMENSÕES DE TIJOLOS MACIÇOS RECOMENDADAS PELA NORMA BRASILEIRA (em mm)
Comprimento (C) |
Largura (L) |
Altura (H) |
190 |
90 |
57 |
190 |
90 |
90 |
RESISTÊNCIA MINIMA À COMPRESSÃO DE TIJOLOS MACiÇOS, RECOMENDADA PELA NORMA BRASILEIRA
Categoria |
Resistência à compressão (Mpa) |
A |
1,5 |
B |
2,5 |
C |
4,0 |
Visualmente não devem apresentar trincas, quebras, deformações e irregularidades na superfície, e devem ter cor uniforme.
O tijolo furado possui furos perpendiculares a uma de suas faces, como pode ser visto no desenho a seguir. São também de dimensões e pesos relativamente pequenos, podendo ser manuseados com apenas uma das mãos. A norma brasileira inclui os tijolos furados dentro de uma denominação mais geral, que é a dos blocos cerâmicos, que será vista a seguir. O nome "tijolo furado" é um nome que vem da prática e serve para designar blocos cerâmicos de pequenas dimensões.
Blocos cerâmicos
Os blocos cerâmicos, assim como os tijolos furados, são também fabricados de argila e queimados em forno, possuindo furos perpendiculares a uma de suas faces.
Podem ser de dois tipos: de vedação (que devem ser assentados com os furos na horizontal) e estruturais (assentados com os furos na vertical). Os estruturais são mais resistentes e podem ser utilizados em alvenaria estrutural.
Importante
Quando a alvenaria é estrutural, a especificação do tipo de bloco a ser usado e de sua resistência têm que estar definidos no projeto, feito por empresas ou profissionais especializados.
As tabelas a seguir mostram as classificações e tipos de blocos cerâmicos quanto à resistência e quanto às dimensões. Na tabela que mostra a resistência, os blocos correspondentes à classe 10 (resistência até 1,0 Mpa) são os correspondentes aos tijolos furados, de uso mais comum.
CLASSIFICAÇÃO DOS BLOCOS CERÂMICOS QUANTO À RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPA)
Classe |
10 |
15 |
25 |
45 |
60 |
70 |
100 |
Resistência à Compressão |
1,0 |
1,5 |
2,5 |
4,5 |
6,0 |
7,0 |
10,0 |

Os blocos visualmente não devem apresentar defeitos tais como trincas, quebras, empenamentos ou furos. Devem constar também na superfície do bloco: nome do fabricante, cidade de sua fabricação e as dimensões em centímetros.
Blocos de Concreto
São blocos feitos de concreto, normalmente moldados em fôrmas metálicas, adequadamente adensados e curados, para garantir sua forma e suas propriedades, principalmente a resistência. A diferença entre o concreto usado para os blocos e o usado para estrutura dos edifícios é que, para os blocos, as britas são menores. Os blocos de concreto são em geral mais resistentes que os blocos cerâmicos, sendo que sua resistência mínima à compressão deve ser de 2,0 Mpa, conforme a norma brasileira.
Os blocos de concreto são vazados, isto é, possuem furos, devendo ser assentados com os furos na vertical Podem ser de vedação e estrutural. São produzidos e comercializados em diversos tamanhos e tipos, conforme mostra a figura a seguir.

A argamassa
As argamassas são materiais compostos, semelhantes ao concreto, ou seja, são feitas da mistura de outros materiais: cimento ou cal ou ambos + areia.
Sua função na alvenaria é muito importante, pois é a argamassa que liga o tijolos ou blocos, funcionando como cola e garantindo a resistência e as demais propriedades do conjunto.
Para isso a argamassa deve ter as seguintes características:
- deve ser fácil de aplicar, uma vez que cada tijolo ou bloco é assentado um por um, manualmente, sendo que as juntas entre eles devem ficar bem preenchidas. Deve ter, portanto, trabalhabilidade;
- deve adquirir alguma resistência rapidamente, para que a parede possa ser erguida em algumas horas e possa permanecer de pé, sem cair ou
entortar;
- ao endurecer, deve ter resistência e durabilidade suficientes para suportar os esforços que atuarão na parede ao longo da vida útil do edifício.
É em função dessas características que deve ser determinado o traço da argamassa. A palavra "traço", assim como para o concreto, designa a proporção entre os materiais que comporão a argamassa.
Normalmente se utiliza a argamassa chamada "mista", isto é, com cimento e cal, mais a areia. A função de cada material será explicada a seguir.
A cal é um aglomerante, assim como o cimento. Misturada com água forma uma pasta que endurece depois de um certo tempo, funcionando como cola entre os componentes envolvidos por ela. A diferença com o cimento é que a reação química que faz a cal endurecer é muito mais lenta, pois acontece entre a cal e o gás carbônico da atmosfera, o que pode demorar vários dias, ou mesmo meses, para se completar. Como a alvenaria precisa ter resistência rapidamente, coloca-se o cimento, que em poucas horas começa a endurecer.
Uma argamassa só com cimento e areia seria muito resistente mas não teria trabalhabilidade para ser usada em alvenaria. Além disso, como a cal também contribui para a resistência ao longo do tempo, a quantidade de cimento na argamassa pode ser reduzida, barateando seu custo.
Para argamassa de alvenaria, normalmente, utiliza-se uma proporção entre aglomerantes (cimento + cal) e areia de 1:3, ou seja, uma parte de (cimento + cal) e mais 3 partes de areia, em volume. A proporção entre cimento e cal pode ser de 1:2, ou seja, uma parte de cimento para duas de cal. A cal de que estamos falando aqui é a cal hidratada, isto é, aquela que é vendida ensacada, em pó, pronta para ser utilizada.
Assim, podem ser utilizados os seguintes traços, para alvenarias de vedação, ou seja, aquelas que não têm função estrutural:
- 1:2:9 ou 1:2/9, que significa: uma parte de cimento, duas de cal e nove de areia em volume;
- 1:3:12 ou 1:3/12, que significa: uma parte de cimento, três de cal e doze de areia em volume.
A água deve ser colocada meio "a gosto", tentando chegar numa quantidade certa para dar a melhor trabalhabilidade possível.
Atenção
Se a alvenaria for estrutural, o traço da argamassa deve estar especificado no projeto.
A argamassa pode ser feita à mão ou na betoneira, e ambos os processos são semelhantes ao do concreto.
Argamassas com materiais alternativos e argamassas industrializadas
É possível também usar materiais locais alternativos na argamassa, dependendo da região. Há lugares, por exemplo, em que se usa o saibro, que é um tipo de solo, na argamassa.
Tem crescido também o uso de argamassas industrializadas, isto é, argamassas que já vêm prontas e ensacadas, em forma de pó, como se fosse cimento, devendo somente ser adicionada a elas a água, para serem utilizadas na obra.
Estocagem dos materiais
Já vimos como estocar o cimento. Os mesmos cuidados deverão ser observados com a cal e com argamassas industrializadas.
A areia deve ser estocada, de preferência, sempre no mesmo local, pois a camada que fica em contato com o solo é perdida. Mantendo-se a areia sempre na mesma área, será perdida somente uma primeira camada. Para isso o local de estoque de areia deve ser planejado, pois ao mesmo tempo em que deve ser acessível para a descarga (pois a areia chegará à obra em caminhão basculante) deve também facilitar o transporte para onde será fabricada a argamassa.
Os tijolos e blocos devem ser estocados o mais próximo possível das paredes que serão executadas, em pilhas de no máximo 1,80 m de altura. Se for época de chuvas, devem ser cobertos com lona plástica ou outro material similar impermeável, para evitar que fiquem excessivamente úmidos, o que pode prejudicar o assentamento.
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